26 julho 2011

Vó é mãe duas vezes!

A minha mãe, com certeza é!


É bem verdade que as avós de hoje não são como as avós de ontem, mas nem por isso deixam de ser avós incríveis - afinal de contas, elas foram as primeiras a ser mãe-mulher-e-e-profissional, lembra?

Essas avós que hoje babam sem descer do salto ou borrar a maquiagem, são, acima de tudo, o exemplo vivo de que a gente pode conseguir sim!

D. Angélica, a "vovózinha", "vovó", "vó", "vó-mãe"...

A ternura que dificulta a minha vida na hora da bronca, a ajuda nas madrugadas insones, o apoio e a cobrança que me fazem querer ser uma mãe melhor todos os dias só pra ver se eu consigo ser pelo menos um pouco da mãe que ela é.

Vó pisciana que se doa sem limites!

A minha mãe é assim, uma avó-mãe ou "mãe-vó" como a Julia adora chamar quando quer conseguir alguma coisa. hehehe

A minha mãe é uma avó que decora o quarto, que corta o cabelo da pequena e compra um batom rosa só porque a neta acha bonito se maquiar.

É vó que leva e pega na escola, que conta história na hora de dormir e passa o domingo correndo atrás da neta pra dar o almoço na hora certa!

Mas ela é também uma avó como se deve. Aquela que estraga a bronca, que tira do castigo antes da hora porque fica com pena da carinha que a pequena já sabe exatamente quando e como fazer.


É vó que dá batata frita e chocolate na hora errada, que não sabe fazer bolo, mas leva ali na esquina e compra o melhor da cidade!

Mas também é vó que cobra se a mãe aqui não fizer o suco fresquinho pra ela levar pra escola ou deixar de olhar se tem dever de casa!

Não é mole ser mãe de alguém que tem uma super vó!
Mas que é muito bom, isso é! ;D

Um beijo enorme pra ela no Dia da Vovó!
(Bêeeijo, mãe!! =********)






PS: Todas as avós da minha vida (e da vida da Julinha, claro!) também merecem um beijo e um abraço apertadíssimo hoje. Olha elas aí:


Vó Martha! A que baba! =D

Bisa Bebé! Minha avó "nhac"! Mordi! #D



Bisa Zélia! A contadora de histórias! Minha avó-amor!


Bisa Lila! Sem palavras... Muitos beijos!!!!


05 julho 2011

Maria Jujuba

A gente passa um tempão quebrando a cabeça, tentando achar um lugar bacana pra deixar os filhos enquanto trabalha.

Um lugar que tenha carinho, cuidado, toda atenção que eles precisam e que ainda seja perto de casa (ou pelo menos de fácil acesso), tenha referências e que, óbvio, dê pra pagar.

Chega o bendito dia e a gente se enche de dúvidas:

- Será que ela vai gostar das tias e dos amiguinhos?
- Será que vai comer?
- Será que vai descansar direitinho?
- Será que vai sentir falta de mim, da casinha, dos brinquedos dela?

Aí ela entra e... vai brincar e nem olha pra trás!


Não sei se a sensação agora é de "Escolhi o lugar certo!" ou "Ai, meu bebê tá crescendo rápido demais!!!" ;)

Maria Juju, minha pequena independente aos 2 anos e 4 meses!

:)